Dúvidas Frequentes

Em torno de 4.000,00 para 20 metros de perfuração.

Esta pergunta é relativa e envolve muitos fatores, como por exemplo, profundidade de cada fase, tipo de formação, diâmetro do poço, local de acesso, tipo de revestimento e época do ano. Normalmente, poços em terrenos sedimentares são mais custosos do que em rochas cristalinas, devido às dificuldades de estabilização do poço, como uso de lama de perfuração, filtros, pré-filtros e revestimentos. Entretanto, os poços próximos a 70 metros perfurados pela Ótima Perfurações têm ficado entre R$ 10.000,00 e R$ 30.000,00.

A profundidade, o tipo de formação e o método de perfuração afetam diretamente o tempo de execução do poço. A Ótima Perfurações tem construído poços de 100 m com sistema rotopneumático em um tempo médio de 2,5 dias, ao passo que mini-poço com profundidade até 40 m tem sido gasto um único dia.

Na região sudeste, tanto a Ótima Perfurações quanto outras empresas prestadoras de serviço de perfuração têm obtido sucesso em 95% dos casos. Os poços secos nestas estimativas têm sido menores que 5%.

O tipo de poço depende inicialmente da demanda de água para o local. Quanto maior a profundidade melhor a qualidade da água e maiores as chances de conectar fraturas e poros ao poço. A Ótima Perfurações realiza dois tipos de poços conhecidos popularmente: o mini-poço e o poço artesiano. Em ambos os casos a qualidade da água é muito superior àquela de poços conhecidos como cisterna/caçimba/poço caipira.

O mini-poço possui diâmetro 4” e profundidade próxima de 60 m (ou até encontrar a rocha cristalina), e é o tipo de poço mais em conta entre aqueles perfurados pela empresa. O revestimento do poço é normalmente realizado com tubos PVC geomecânico e filtros PVC Geo.

O poço artesiano possui diâmetro acima de 4”, profundidade maior que 60 m e qualidade de água normalmente superior a todos os outros tipos de poços.

Normalmente sim, mas dificilmente o poço se tornará improdutivo. Para se ter uma ideia, o nível freático é rebaixado entre 2 e 5 metros em períodos de estiagem, havendo poucas exceções. Para um poço de apenas 40 metros, esta variação corresponde a uma redução de aproximadamente 8% do nível estático do poço, indicando que a possibilidade do poço secar é quase remota.

Dificilmente o valor previsto será o mesmo valor da construção do poço. O que se faz é um planejamento com base em uma planilha de orçamento anexada à proposta. Isto ocorre porque a litologia e a hidrogeologia local influenciam diretamente no revestimento e no sistema de bombeamento do poço, como por exemplo, produção de areia, início do nível freático, profundidade da rocha cristalina, vazão do poço, nível estático e nível dinâmico.

A Ótima Perfurações deixa a escolha do local de perfuração a critério do cliente. Todavia, algumas questões podem influenciar diretamente na qualidade da água e na vazão do poço, como por exemplo, proximidades com águas alagadas, brejos, encostas, afloramentos, aterros sanitários, matadouros e cemitérios. Aconselha-se uma consulta prévia com a Ótima Perfurações sobre a seleção do local de perfuração para reduzir os riscos associados à qualidade e à quantidade de água.

A SABESP estima que uma família de quatro pessoas consome em média 1.000 litros por dia.

Para poços artesianos, geralmente quanto mais profundo maior a qualidade da água para consumo humano (acima de 99% dos casos). Para mini-poço, existem restrições para consumo humano, respeitadas as distâncias em norma quanto ao local da perfuração. Contudo, existem poços de água mineral comercial com 4 metros de profundidade de ótima qualidade, assim como poços com mais de 300 metros, contaminados com metais pesados e outros produtos prejudiciais à saúde.

A bomba definitiva é dimensionada após o teste de vazão, pois depende de parâmetros hidráulicos e geológicos, como vazão, nível estático, nível dinâmico, profundidade do poço, vazão específica, diâmetro do tubo edutor, altura do reservatório e distância entre a cabeça do poço e o reservatório. Entretanto, a Ótima Perfurações faz uma estimativa de custo na fase de projeto com base na vazão esperada para a região, respeitada a demanda do cliente.

Na região sudeste do Brasil, sim. Os órgãos gestores das águas exigem a licença para a perfuração do poço.

Não. Em posse do relatório final do poço, que envolve aspectos construtivos, do teste de vazão, da análise da água, o cliente deve-se obter a outorga de uso de recursos hídricos junto ao órgão gestor do Estado. Caso o consumo seja inferior a ~ 10 m3/dia, o órgão gestor emitirá um documento de uso insignificante.

Permite a detecção, identificação e quantificação de agentes contaminantes presentes na água subterrânea. Sua construção deve seguir as diretrizes da norma técnica NBR-13895.